Da Redação
A Mostra faz 16 apresentações, em oito endereços da cidade, por oito coletivos parceiros; a ideia é circular trabalhos artísticos pela cidade de São Paulo e realizar intercâmbio entre os grupos de teatro participantes
Durante os finais de semana de março de 2022, os habitantes de diferentes zonas da cidade de São Paulo poderão assistir, gratuitamente, espetáculos de teatro voltados para toda a família. Fazer circular arte (e teatro) é a premissa do projeto “Teatro em Trânsito” idealizado pela CTI – Cia. Teatro da Investigação e que chega à sua segunda edição de 05 de março a 24 de abril de 2022. A entrada é gratuita e os ingressos deverão ser retirados uma hora antes de cada sessão, nos locais das apresentações. As informações com toda a programação, horários e locais estão em www.teatrobaile.com.
Serão 16 apresentações, em oito endereços da cidade, por oito coletivos parceiros. “Teatro em Trânsito” tem dois movimentos: a circulação dos trabalhos artísticos nas periferias da cidade de São Paulo e o intercâmbio entre grupos de teatro participantes, com sessões tanto na sede da CTI – Teatro Baile (na Vila Ré, zona leste) como nas sedes ou nos espaços escolhidos dos coletivos parceiros.
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Fazem parte do evento os espetáculos adultos: Show do Pimpão, da Brava Companhia; O Ensaio Invisível, do Coletivo de Teatro Off Off Broadway; Mitos e Lendas Caiçara, da Cia. O Castelo das Artes; e Pirajussara: Vozes à margem, do Bando Trapos.
Mais dois espetáculos infanto-juvenis integram a programação: – Ladeira das Crianças – Teatro Funk, do grupo Rosas Periféricas e Menina Bonita do Laço de Fita em Ritmo de Palhaçaria, da Companhia de Teatro Flor do Asfalto, além de Compendiado Refinaria, com cenas de um novo trabalho da Refinaria Teatral e uma ação cênica sobre a atual pesquisa da Companhia de Teatro Heliópolis.
Os grupos escolhidos são parceiros, alguns de longa data – caso do Rosas Periféricas, da Refinaria Teatral e da Cia. de Teatro Flor do Asfalto que participaram da primeira edição da Mostra, que aconteceu em 2018. “Os outros são coletivos que estão na estrada, nas periferias de São Paulo, o que faz nossos caminhos se cruzarem. E temos um grupo de São Sebastião – Cia. O Castelo das artes, que traz a cultura tradicional caiçara – que conversa muito com o nosso Teatro-Baile”, diz Edu Brisa, um dos criadores do “Teatro em Trânsito”.
Circulando
Todos os trabalhos são apresentados tanto na sede da CTI, na Vila Ré (Zona Leste de São Paulo), quanto em lugares sugeridos pelos parceiros – como os espaços dos coletivos e em parceiros (caso do Centro Cultural Pombas Urbanas, na Cidade Tiradentes, que receberá duas apresentações).
O transporte dos grupos será realizado pela SARAVAN (como é chamada a van da CTI). No deslocamento para o espaço das apresentações a SARAVAN vira SARAWEB (uma entrevista online, transmitida pelo Instagram da CTI – @teatrobaile), como forma de difusão e dar ainda mais visibilidade aos trabalhos. Posteriormente essas conversas farão parte do documentário sobre o projeto.
A Mostra “Teatro em Trânsito” faz parte do “Teatro-Baile, uma poética em construção, o caminho se faz caminhando” como forma de difundir e democratizar o acesso à cultura. Os grupos parceiros se apresentam em bairros diferentes de suas sedes, servindo como troca entre esses grupos. “A expectativa é que essa mostra possa ser de fato uma abertura para as atividades presenciais para a CTI, sua sede na vila Ré e possa estimular o intercâmbio entre os coletivos teatrais na cidade de São Paulo”, conta Edu.
Este projeto foi realizado com apoio do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura.
Circulando
Todos os trabalhos são apresentados tanto na sede da CTI, na Vila Ré (Zona Leste de São Paulo), quanto em lugares sugeridos pelos parceiros – como os espaços dos coletivos e em parceiros (caso do Centro Cultural Pombas Urbanas, na Cidade Tiradentes, que receberá duas apresentações).
O transporte dos grupos será realizado pela SARAVAN (como é chamada a van da CTI). No deslocamento para o espaço das apresentações a SARAVAN vira SARAWEB (uma entrevista online, transmitida pelo Instagram da CTI – @teatrobaile), como forma de difusão e dar ainda mais visibilidade aos trabalhos. Posteriormente essas conversas farão parte do documentário sobre o projeto.
A Mostra “Teatro em Trânsito” faz parte do “Teatro-Baile, uma poética em construção, o caminho se faz caminhando” como forma de difundir e democratizar o acesso à cultura. Os grupos parceiros se apresentam em bairros diferentes de suas sedes, servindo como troca entre esses grupos. “A expectativa é que essa mostra possa ser de fato uma abertura para as atividades presenciais para a CTI, sua sede na vila Ré e possa estimular o intercâmbio entre os coletivos teatrais na cidade de São Paulo”, conta Edu.
Este projeto foi realizado com apoio do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura.
Ladeira das Crianças – Teatro Funk, com grupo Rosas Periféricas
5 de março de 2022, sábado, 16h
Praça Irmãs Nilza e Rosilene (em frente à igreja católica) – Jardim Macedônia
6 de março de 2022, domingo, 16h
Sede CTI – Teatro-baile (Rua Oti, 212 – Vila Ré)
Show do Pimpão, com Brava Companhia
12 de março de 2022, sábado, 16h
Sede CTI – Teatro-baile (Rua Oti, 212 – Vila Ré)
13 de março de 2022, domingo, 11h
Centro Cultural Arte em Construção (Av. dos Metalúrgicos, 2100 – Cidade Tiradentes)
O Ensaio Invisível, com Coletivo de Teatro Off Off Broadway (exibição e bate-papo)
19 de março de 2022, sábado, 20h
Sede CTI – Teatro-baile (Rua Oti, 212 – Vila Ré)
20 de março de 2022, domingo, 16h
Sede Rosas Periféricas (Rua Redução de Guarambaré 39 – Jd.Vera Cruz)
Mitos e Lendas Caiçara, com a Cia. O Castelo das Artes
26 de março de 2022, sábado, 20h
Sede CTI – Teatro-baile (Rua Oti, 212 – Vila Ré)
27 de março de 2022, domingo, 11h
Centro Cultural Arte em Construção (Av. dos Metalúrgicos, 2100 – Cidade Tiradentes)
Pirajussara: Vozes à margem, com Bando Trapos
2 de abril de 2022, sábado, 20h
Sede CTI – Teatro-baile (Rua Oti, 212 – Vila Ré)
7 de abril de 2022, quinta-feira, 20h
Casa de Teatro – Maria José de Carvalho (Rua Silva Bueno, 1533, Ipiranga)
Ação cênica sobre a atual pesquisa do grupo sobre o Cárcere, com Companhia de Teatro Heliópolis
14 de abril de 2022, quinta-feira, 20h
Sede CTI – Teatro-baile (Rua Oti, 212 – Vila Ré)
19 de abril de 2022, terça-feira, 20h
Trapos Espaço Cultural CITA (Rua Aroldo de Azevedo, 20 – Campo Limpo)
Menina Bonita do Laço de Fita em Ritmo de Palhaçaria, com Companhia de Teatro Flor do Asfalto
16 de abril de 2022, sábado, 20h
Sede CTI – Teatro-baile (Rua Oti, 212 – Vila Ré)
17 de abril de 2022, domingo, 16h
Refinaria (R. João de Laet, 1507 – Vila Aurora)
Compendiado Refinaria, com Refinaria Teatral
23 de abril de 2022, sábado, 20h
Sede CTI – Teatro-baile (Rua Oti, 212 – Vila Ré)
24 de abril de 2022, domingo, 16h
Reação Arte e Cultura (Rua Giácomo Quirino 76 – Conjunto José Bonifácio)
Sinopse e mais sobre os grupos
Ladeira das Crianças – Teatro Funk, com grupo Rosas Periféricas
Duração: 50 minutos | Classificação: Livre
Criação e Direção: O Grupo Dramaturgia: Marcelo Romagnoli Elenco: Rogerio Nascimento, Mônica Soares, Gabriela Cerqueira, Paulo Reis e Michele Araújo
Sinopse: No bonde da ladeira tem criança que sonha em ser DJ, menino curioso para saber o que há dentro do pote, menina de cabelo de nuvem; tem criança igual a todo mundo que foi criança um dia e morou na periferia. As histórias de crianças periféricas ganham a cena e revelam seus desejos e sonhos, embalados pelo ritmo do funk.
Rosas Periféricas é um grupo de teatro que desenvolve suas pesquisas em São Paulo desde 2008. Artistas e educadores investigam linguagens cênicas ancoradas em processos de criação em equipe. Os temas vêm do que ronda as periferias onde vivem: a desigualdade social, o machismo, a feira livre e o tênis pendurado no fio elétrico. O grupo tem uma sede no Parque São Rafael, onde realizam encontros e ensaios.
Show do Pimpão – Uma intervenção cênica (ou cínica), da Brava Companhia
Duração: 55 minutos | Classificação indicativa: 12 anos
Concepção cênica: Show do Pimpão Direção e Dramaturgia: Ademir de Almeida Direção Musical: Joel Carozzi Elenco: Fábio Resende, Max Raimundo e Márcio Rodrigues
Sinopse: Numa localidade qualquer da periferia do capitalismo, três miseráveis artistas se juntam para tentar arrecadar algum numerário que lhes garanta a refeição do dia.
Em tempos de crise, fazer graça com a própria desgraça foi a única alternativa que lhes restou como forma de sobrevivência. E se o show não lhes rende o suficiente para comer, ao menos o barulho das risadas do público ajuda a abafar o ronco dos seus estômagos vazios, e a tentar esquecer a própria desnutrição. Show do Pimpão é uma peça de teatro construída para a apresentação em ruas, praças ou espaços alternativos, e que aposta no grotesco como elemento estético para abordar, de forma crítica e cômica, algumas temáticas pertinentes aos dias atuais: dinheiro, trabalho, política e arte.
A Brava Companhia de Teatro foi fundada em 1998 e suas atividades e apresentações usam o teatro para contra as injustiças, desigualdades e violência nas periferias da cidade. O espetáculo “A Brava”, que leva o nome da companhia, é idealmente realizado na rua ou em espaços alternativos, no fim da tarde ou noite, por envolver o uso de fogo. A Brava Companhia faz parte do Coletivo Território do Povo, criado a partir da luta do Conselho de Escola da EMEF Dr. Sócrates Brasileiro.
O Ensaio Invisível, com Coletivo de Teatro Off Off Broadway (exibição e bate-papo)
Duração: 35 minutos | Classificação: 18 anos
Direção e Dramaturgia: Samanta Precioso Direção Musical: Gustavo Sarzi Atores: Morgana Sales, Fábio Teixeira, Carla Zanini, Fernanda Faria, Josias Fabian e Guigo Ribeiro Direção de Movimento: Felipe Cirilo Voz: Mila Valle Produção Executiva: Lia Levin Vídeo e Arte Gráfica: Natasha Precioso e Bianca Fina Direção de Arte: Hobjeto
Sinopse: Num futuro distópico marcado por um acidente de natureza propositalmente não identificada, após um processo de caos, colapsos e rupturas, um grupo de pessoas encontra-se clandestinamente. Os integrantes propõem-se a correr este risco em nome do que sentem e do significado que estes encontros passam a ter em suas vidas. O espectador pode apenas assistir ou pode participar ativamente deste experimento cênico online influindo na história e imaginando com os outros integrantes um futuro onde o toque, o afeto, a ficção e a presença física sejam apenas um sonho coletivo.
O Coletivo de Teatro Off Off Broadway é um grupo de 19 anos de trajetória, oriundo da fundação do Programa Teatro Vocacional e que carrega em sua identidade a estética vocacionada e do território periférico da zona norte da cidade onde atua e resiste desde então. Em sua pesquisa atual, depois de aventurar-se pela linguagem do palhaço e da rua, o grupo debruça-se sobre a escuta e atuação junto aos moradores em situação de rua tentando entender as narrativas de invisibilização e marginalização de alguns corpos. Em meio a pandemia do Coronavírus, o Ensaio Invisível é esta etapa do processo aberta ao público, resultado da fricção desta pesquisa com a linguagem e potencialidades descobertas dentro do ambiente virtual.
Mitos e Lendas Caiçara, com a Cia. O Castelo das Artes
Duração: 60 minutos | Classificação indicativa: livre
Dramaturgia e Direção teatral: Henrique Cardim Elenco: Henrique Cardim, Jessyca Biazini, Mário Farias e André Nunes
Sinopse: O espetáculo mostra a simplicidade dos modos de viver, falas e costumes. Também são usados sotaques e expressões antigas dos povos caiçaras que se perderam com o tempo. De forma lúdica e divertida, a Cia. O Castelo das Artes traz histórias contadas por caiçaras, passadas de pais para filhos, registradas em livros, e que não podem cair no esquecimento. “Mitos e Lendas Caiçara” traz a cultura tradicional aos palcos para valorizar o saber popular e a oralidade típica da região a beira mar. A Cia. O Castelo das Artes reúne as mais conhecidas lendas e mitos da cidade de São Sebastião, entre elas, A Lenda do Amor, A Lenda do Boi que Falou, O Dia que o Santo Pecou, como também contos de lobisomem, de escravos, de pescador, entre outros.
A Cia. O Castelo das Artes é uma evolução do Grupo Artístico Fazarte, de São Sebastião, litoral norte de São Paulo. O grupo teve início em 2004 e, além de diversos espetáculos teatrais, tem mais de 10 anos de pesquisa sobre a cultura caiçara e o teatro popular, o que resultou em peças, como “O dia que eu peguei o lobisomem” e “Caiçaras: o povo do mar”. Ao longo dos anos, também desenvolveu trabalhos focados na performance e na arte de rua, com a produção da estátua viva “O pescador”, que estreou em 2009, apresentada nas ruas de São Sebastião e Ilhabela, e que se transformou na Instalação Artística “Museu Vivo – Sou Caiçara”, onde o público interage com uma exposição ao ar livre que conta com artistas que personificam as memórias da região. Parte do grupo também estuda a arte da palhaçaria e do malabarismo, universo que resultou em espetáculos voltados ao público infantil.
Pirajussara: Vozes à margem, com Bando Trapos
Duração: 75 minutos | Classificação indicativa: livre
Orientação dramatúrgica: Rudinei Borges Direção: Cleydson Catarina Assistência de direção: Eduarda Alves Elenco: Daniel Trevo, Dêssa Souza, Deco Morais, Joka Andrade, Stefany Veloso, Welton Silva
Sinopse: Pirajussara: Vozes à margem apresenta releituras de histórias de moradores da região de Campo Limpo e Taboão da Serra em fragmentos criados pelos atores do Bando Trapos – cada qual utilizando seu repertório – em período de afastamento social. As histórias, ora encenadas por bonecos, ora com música e movimento dos atores e atrizes, vão sendo entrelaçadas por aparições de Pirajussara, uma mulher-cabocla-rio que caminha cortando a divisa de cidades trazendo para essas narrativas o seu olhar de natureza.
Bando Trapos é um coletivo composto por atores, dançarinos e músicos. Mesclando a pesquisa em torno do universo da máscara e os frequentes trabalhos de arte-educação realizados por seus integrantes, com a linguagem do teatro de rua, do bufão e da cultura popular vivenciadas no bairro do Campo Limpo – Zona Sul da Cidade de São Paulo, utilizando todas estas influências como forma de diálogo e reflexão sobre as diversas questões sociais, artísticas e políticas vivenciadas e transformadas em música, poesia e teatro.
Ação cênica sobre a atual pesquisa do grupo sobre o Cárcere, com Companhia de Teatro Heliópolis
Duração: 30 minutos | Classificação indicativa: 12 anos
Direção: Miguel Rocha Texto: Dione Carlos Elenco: Dalma Régia, Davi Guimarães e Walmir Bess
Sinopse: O grupo fará uma ação cênica com apresentação de cenas sobre o tema da atual pesquisa do grupo “Cárcere- Aprisionamento em Massa e seus Desdobramentos”.
Sobre a Companhia de Teatro Heliópolis: Ao longo de vinte anos de existência foram realizados onze espetáculos, todos criados em diálogo com os anseios e as vivências que permeiam a realidade de Heliópolis.
Menina Bonita do Laço de Fita em Ritmo de Palhaçaria, com Companhia de Teatro Flor do Asfalto
Duração: 60 minutos | Classificação indicativa: livre
Inspirado na obra de Maria Clara Machado Adaptação do Texto e Direção: Wagner Gama
Sinopse: O conto “Menina Bonita do Laço de Fita”, escrito por Ana Maria Machado, fala sobre a relação de admiração entre um coelho branco e uma menina negra. Nessa livre adaptação criada pela Cia Flor do Asfalto, três palhaços buscam uma forma de ganhar dinheiro. Eles encontram o livro de Ana Maria Machado e decidem contar a história ao público. Entre trapalhadas, tombos, risadas e, principalmente, muito bom humor, falam sobre racismo estrutural e ancestralidade, temas relevantes e atuais, importantíssimos para a desconstrução do preconceito e para a construção da auto estima da criança negra.
A Companhia de Teatro Flor do Asfalto reside na Zona Leste de SP, com sede na Ocupação Cultural Instituto Reação Arte e Cultura. A Flor nasceu no Verão de 2017, a partir de oficinas realizadas no Instituto Reação Arte e Cultura e na Casa de Cultura Raul Seixas. Com a orientação do dramaturgo e diretor Wagner Gama o grupo se consolidou, realizando diversos trabalhos, de onde se destaca a montagem do espetáculo Vidas Secas, que foi levado a vários espaços culturais da cidade de São Paulo.
Compendiado Refinaria, com Refinaria Teatral
Duração: 30 minutos | Classificação: 14 anos
Direção e encenação: Daniel Alves Brasil Atuação: Ana Szcypula
Sinopse: Quatro encenações, quatro obras, quatro personagens, uma mesma atriz. Compendiado Refinaria constitui a apresentação de uma cena da obra “Yeong-Gam”, uma de “Meid In Brazilian”, uma de “Porque as mulheres choram” e uma de “Espelho”.
Refinaria Teatral surge em meados de 2008 como um núcleo de investigação prática autodidata para encontrar elementos técnicos que gerem domínio corporal e presença de cena para atores. Em 2009 esse grupo é batizado de Refinaria Teatral, nome que representa a cultura central das atividades. Em 2010 estreia sua primeira obra, a peça “Espelho” e a partir daí inicia uma série de intercâmbios com grupos internacionais e nacionais. Ao longo dos anos criou onze obras, participou de distintas mostras, conferências e debates. Acaba desenvolvendo um estilo particular de trabalho.
II Mostra “Teatro em Trânsito”
De 05 de março a 24 de abril de 2022
Grátis
Retirada de ingressos uma hora antes de cada sessão, nos locais de apresentação
Mais informações em www.teatrobaile.com
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