Museu Judaico de São Paulo promove mesa de conversa em comemoração ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha

Da Redação

O núcleo de Educação e Participação do MUJ de São Paulo reuniram nomes para debaterem sobre os conceitos e perspectivas da decolonialidade

Domingo, dia 24 de julho, às 11h, acontece o bate-papo com a convidada Maria Carolina Casati, com a mediação de Renata Bittencourt e a apresentação de Thaís Carneiro, para a mesa: “Decolonialidade: Possibilidades e Desafios”, no Museu Judaico de São Paulo. Os ingressos são gratuitos e garantidos através do Sympla.

O objetivo da conversa é desconstruir o conhecimento eurocêntrico, que é instituído como universal, dar visibilidade e reconhecimento às singularidades das mulheres negras, que sofrem um opressão dupla do racismo e sexismo, dando a liberdade de encontrar outras formas de pensar e se posicionar por um mundo menos desigual.

Sobre Maria Carolina Casati

Maria Carolina Casati é escritora e professora. Leitora voraz, apaixonada pela palavra, se dedica a pesquisas usando a metodologia da história oral. É idealizadora do @encruzilinhas, um projeto de leitura e debate de textos sobre negritude, gênero, feminismos e militância. É pesquisadora do GEPHOM – EACH-USP e doutoranda da EACH-USP, no Programa de Pós-Graduação em Mudança Social e Participação Política, no qual, financiada pela CAPES, desenvolve pesquisa com brasileiras negras casadas com italianos.

Sobre Renata Bittencourt

Renata Bittencourt é gestora cultural e é responsável pela área de Educação  do Instituto Moreira Salles – IMS. É historiadora da arte tendo desenvolvido pesquisas de mestrado e doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), investigando a representação do negro. Atuou no Itaú Cultural; na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo; como Secretária da Cidadania e da Diversidade do Ministério da Cultura (MinC); como Diretora de Processos Museais no Instituto Brasileiro de Museus (Ibram – MinC); e como Diretora Executiva do Instituto Inhotim. Foi contemplada pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) e pela Fulbright.

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