Exibições serão nos dias 1º e 8 de julho e os ingressos são distribuídos uma hora antes das sessões
PROGRAMAÇÃO
01/07 | Sábado
15h – Cecí (curta-metragem)
Brasil, 2023, cor, 10min, livre
Direção: Duda Rodrigues
Sinopse: Cecí é uma boneca de pano confeccionada pelas mãos carinhosas da velha Fi, colocando ao final uma pedra muito preciosa no peito de Cecí, dando-lhe vida. A boneca acorda e vai desvendar o ambiente ao redor e a si própria.
Deu a louca na Cinderela (Happily N’Ever After)
Estados Unidos/Alemanha, 2006, cor, 87min, livre
Direção: Paul Bolger, Yvette Kaplan, Greg Tiernan
Sinopse: Tudo vai bem com Cinderela, que, num passe de mágica, já está dentro do salão dançando com o príncipe encantado. Mas Frieda, sua madrasta, aproveita a ausência do Mago, rouba de seus assistentes Mambo e Manco seu cajado mágico, e resolve transformar todos os finais das histórias em Nunca Felizes para Sempre.
08/07 | Sábado
15h – Pluft, o Fantasminha
Brasil, 2022, cor, 90min, livre
Direção: Rosane Svartman
Sinopse: A menina Maribel e o fantasma que morre de medo de gente desenvolvem uma inesperada amizade. Um dia, ela é sequestrada pelo pirata Perna de Pau, que quer usá-la para achar o tesouro deixado pelo seu avô, o falecido Capitão Bonança Arco-íris. Na casa abandonada onde o velho morou, Maribel espera pela ajuda dos marinheiros Sebastião, João e Juliano, muito amigos do velho capitão, que saem em uma atrapalhada busca pela garota.
CINEMATECA BRASILEIRA
A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.
O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.
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