Da Redação
A primeira escola profissionalizante para pessoas em situação de rua de São Paulo tem nome e endereço: Cozinha Escola Solidária, localizado no interior do centro de pesquisa e cultura Bibli-ASPA, Santa Cecília, na região central.
O programa vai ensinar culinária e diretos humanos, a fim de formar cidadãos para inseri-los no mercado de trabalho e permitir que saiam da situação de rua definitivamente com uma profissão forte e dignidade.
O projeto é fruto de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de São Paulo e órgãos competentes através de um Termo de Fomento, assinado entre a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDH) e o Movimento Estadual da População em Situação de Rua (MEPSR).
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O objetivo desta iniciativa é atender, por meio da distribuição de marmitas, a população em situação de rua e, complementarmente, resgatar a autonomia e a autoestima desse público através de atividades de inclusão produtiva na Cozinha Escola.
Durante seis meses, o projeto vai distribuir 755 refeições por dia. A distribuição teve início na segunda-feira, 14.
A proposta da Cozinha Escola Solidária é formar cidadãos em situação de rua, possibilitando sua entrada no mercado de trabalho de forma autônoma. Os alunos aprenderão e farão refeições para serem distribuídas para a população em situação de rua, com cardápios diferenciados diariamente. No equipamento também serão promovidos cursos sobre direitos humanos.
O curso será realizado de segunda a sexta-feira e terá duração de seis meses, período que servirá para testar a eficácia do projeto. Os participantes desta primeira turma foram pré-selecionados, pois trata-se de um projeto piloto. Eles já tinham proximidade com o Movimento Estadual e não recebiam qualquer tipo de remuneração.
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